segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Como Reagir ao Desemprego

Se você é um profissional que tem por estilo de vida praticar as recomendações preventivas ao desemprego ou a falta de trabalho ou renda, esteja certo que para você esta situação de desemprego não é ameaçadora, muito pelo contrário : você está diante de uma excelente situação de oportunidades. Você é um profissional privilegiado. Primeiro porque você está diante de um mundo de novas perspectivas. Pode avaliar oportunidades, rever estratégias pessoal e profissional, buscando mais e mais conciliar qualidade de vida com realização profissional - procurando fazer o que você gosta, com as pessoas que você gosta e no lugar que você gosta. Um pouco de humildade, entretanto, não lhe fará mal. Não seja presunçoso, achando que o mundo está aos seus pés e que nenhuma atitude prática de sua parte deva ser desencadeada.


Veja o que temos a dizer aos profissionais que não puderam adotar o seu estilo preventivo de atuar no mercado de trabalho:

A primeira reação que você deve ter é procurar superar o trauma do desligamento, encarando o fato como algo absolutamente normal no cotidiano das pessoas e das empresas. Não fique buscando respostas do por que foi você o escolhido e não os outros, exceto se isto for feito com o objetivo de identificar aspectos em que você pode, pessoal ou profissionalmente, melhorar. Do contrário, a busca de justificativas só lhe trará amarguras. Não se sinta um injustiçado, ainda que isto possa ter acontecido. Bola prá frente! Você apenas e somente perdeu o emprego ou trabalho - e não é para sempre.

Ao decidir pela busca de uma nova recolocação faça isto de forma planejada, sem atropelos. Não se fixe em uma única alternativa ou forma de trabalho, como por exemplo ficar apenas procurando o tradicional trabalho com vínculo empregatício. Avalie outras alternativas, inclusive a de você se tornar o dono do próprio nariz, ainda que em parceria, analisando calmamente as propostas que lhe aparecem e procurando, também, fazer sua escolha - e não ser simplesmente "escolhido".

Você também não precisa se afobar e tomar decisões precipitadas - que mais atrapalham do que beneficiam, como por exemplo: tirar o filho da escola e matriculá-lo em outra mais barata ou gratuita no meio do período letivo. Corte, primeiramente, os supérfluos e em seguida analise que outras alternativas você pode dar para seus outros gastos e necessidades.

Novos Planos - Apoio total ao desempregado.